Já imaginou precisar fazer um transplante de córnea e descobrir que seu convênio médico não cobre o procedimento? A dúvida se o plano de saúde cobre transplante de córnea ou não aflige muitos beneficiários, por isso a Rotta Seguros vai explicar o que ocorre nesse tipo de situação.
Segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), todos os planos de saúde são obrigados a oferecer cobertura de transplante de córnea, rim e medula. Quanto a outros tipos de transplante (pulmão, coração, pâncreas e fígado, entre outros), mesmo sem previsão expressa no rol de procedimentos obrigatórios da ANS, também devem ser cobertos pelos planos de saúde normalmente.
Havendo indicação médica da necessidade da cirurgia, o plano de saúde deve cobrir o transplante de córnea e a negativa é considerada abusiva. É importante destacar que o plano de saúde é responsável por garantir acesso a hospitais para realização dos transplantes na rede credenciada, podendo o paciente até mesmo exigir a cobertura em hospital fora da rede.
Cobertura de transplante de córnea pelos planos de saúde
Hoje o país tem milhares de pessoas na fila do transplante, e como o sistema é unificado, mesmo quem tem plano de saúde precisa entrar na fila para receber o órgão. Para os contratos firmados a partir de 1999, os planos de saúde com assistência hospitalar são obrigados a cobrir transplantes de rim, córnea e medula. Para contratos firmados até 1998, há uma cláusula de exclusão de transplantes, mas entidades como o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor a consideram abusiva e nula, sendo passível de recurso judiciário.
Cada plano de saúde possui um tipo de segmentação assistencial, que por sua vez define quais são os serviços cobertos pela assistência médica. Porém, de acordo com a ANS, os planos de saúde devem cobrir todo o procedimento de transplante, devendo arcar com:
- Custos com captação, transporte e preservação do órgão na forma de ressarcimento do SUS;
- Acompanhamento clínico durante o pós-operatório;
- Despesas assistenciais com os doadores vivos;
- Medicamentos utilizados durante a internação.
Os medicamentos de manutenção que devem ser tomados após o transplante não estão incluídos nessa lista e devem ser custeados pelo próprio beneficiário do plano de saúde.
A importância de contar com um bom corretor antes de escolher seu plano de saúde
No que se refere a transplantes, todas as operadoras de saúde precisam garantir atendimento para os procedimentos previstos pelo Rol da ANS, porém todas são livres para oferecer coberturas extras que vão além daquelas asseguradas. Dois exemplos disso são as operadoras SulAmérica e Bradesco Saúde.
Fazer transplante pela SulAmérica (a partir da categoria Exato, que é uma das mais acessíveis), garante cobertura para transplantes de coração, pâncreas, pâncreas-rim, pulmão e fígado, incluindo despesas com doador vivo. Na Bradesco Saúde, os beneficiários podem contar com o diferencial de cobertura para transplantes de fígado, pâncreas, coração e pulmão, além de todas aquelas previstas pela ANS (rins e córnea). Outros tipos de coberturas extras comuns da SulAmérica e Bradesco Saúde são: sessões além do Rol para terapias, seguro em viagens nacionais e internacionais, programas de saúde, curso para gestantes, assistência para pequenas e médias empresas, concierge e muito mais.
A Rotta Seguros te ajuda a fazer a melhor escolha de plano de saúde
Muitas outras operadoras também oferecem coberturas extras para transplantes, por isso é importante conferir antes de contratar seu plano de saúde. Caso você esteja procurando por uma assistência médica com ampla cobertura para transplantes, converse com o corretor da Rotta Seguros para saber o que cada operadora oferece nesses casos e escolher o melhor plano de saúde para o seu perfil.
Na hora de escolher seu plano de saúde, não se guie apenas pela cobertura obrigatória determinada pela ANS. Faça agora mesmo uma simulação de preços online sem compromisso no site da Rotta Seguros e invista na segurança de ter a melhor assistência médica do país.